Código: | LAIS20017 | ||||||||||||||||||||||||||
Sigla: | RP | ||||||||||||||||||||||||||
Secção/Departamento: | Artes | ||||||||||||||||||||||||||
Semestre/Trimestre: | 1º Semestre | ||||||||||||||||||||||||||
Cursos: |
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Nº de semanas letivas: | 15 | ||||||||||||||||||||||||||
Carga horária: |
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Responsável: |
Carlos José das Neves Moreira Cardoso da Cruz |
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Corpo docente: |
Carlos José das Neves Moreira Cardoso da Cruz Filipe Manuel Carapeto Fialho |
Português
A. Conhece a importância dos roteiros e percursos em contexto turístico, em Portugal, na Europa e no Mundo;
B. Conhece a evolução das principais características do turismo português e dos seus desafios;
C. Conhece e utiliza os documentos técnicos existentes a várias escalas, da local à nacional, que necessariamente informam a elaboração de guias e roteiros turísticos;
D. Identifica in situ as principais características patrimoniais do território;
E. Elabora roteiros turísticos locais e/ou regionais fundamentados no conhecimento do património material e imaterial local, regional e nacional;
F. Problematiza e utiliza de forma técnica e cientificamente fundamentada as características do património português a várias escalas na elaboração de roteiros e percursos.
A. Os roteiros e percursos no contexto turístico
A evolução e importância do turismo em Portugal
A evolução e importância do turismo no mundo
Os roteiros e percursos em Portugal: uma oferta diversificada de natureza institucional e privada
B. A elaboração de roteiros e percursos no contexto técnico e científico
A importância do património material e imaterial
A preparação dos roteiros com base nos recursos naturais e construídos e no património
Abordagem regional e local dos roteiros e percursos com base no património museológico, edificado e imaterial
C. A elaboração prática de roteiros e percursos
Tipos de roteiros e percursos
A importância do público-alvo
A construção informada, (com base nos documentos técnicos e científicos), das propostas de roteiros e percursos
A seleção da informação
A construção do texto informativo
Será privilegiada uma metodologia que propicie a relação teoria/prática, assente no trabalho de pesquisa,
individual ou em grupo. Serão realizadas visitas de estudo e saídas de campo, nomeadamente para atividades
de orientação no terreno, realização de percursos temáticos citadinos, realização de percursos de natureza,
etc. Aos estudantes pedese que tenham uma participação ativa, interveniente e crítica nas propostas de
trabalho e nas atividades empreendidas; organizem, analisem e interpretem informação oral, visual e escrita;
elaborem relatórios e comuniquem resultados
Avaliação:(a) um relatório individual sobre a participação numa atividade organizada por uma entidade ou
instituição, que inclua um percurso e/ou roteiro (b)um relatório, em grupo, sobre uma das visitas efetuadas no
âmbito da U. C (c)um trabalho de projeto (em grupo) de organização e realização de um percurso com o
respetivo roteiro
As sessões de trabalho organizam-se em torno de atividades teórico-práticas em que se estimula a participação do grupo-turma e o trabalho de grupo.
Trabalho de campo (saída de campo).
Realização de um teste individual escrito.
Elaboração de pequenos trabalhos individuais e em grupo de análise de roteiros, itinerários e percursos, e de documentos conexos.
Conceção de um trabalho individual ou de grupo de criação de um roteiro turístico com audioguia.
Apresentação dos trabalhos elaborados.
As metodologias utilizadas estão de acordo com a necessidade geral de compatibilizar objetivos e conteúdos da disciplina com os princípios metodológicos enunciados em 5.
Do ponto de vista da articulação com os objetivos da disciplina a metodologia utilizada assegura os mesmos, na medida em se centra em análises integradas, baseadas no conhecimento dos princípios do de elaboração de roteiros e percursos e suas fontes diversificadas, do património à geografia e história local e regional.
As sessões de trabalho organizam-se em torno de atividades teórico-práticas em que se estimula a participação do grupo-turma e o trabalho de grupo.
Trabalho de campo (saída de campo).
Realização de um teste individual escrito.
Elaboração de pequenos trabalhos individuais e em grupo de análise de roteiros, itinerários e percursos, e de documentos conexos.
Conceção de um trabalho individual ou de grupo de criação de um roteiro turístico com audioguia.
Apresentação dos trabalhos elaborados.
O trabalho desenvolvido na UC será objeto de avaliação contínua e de avaliação sumativa.
Os elementos de avaliação sumativa são o(s) trabalho(s) de grupo, os trabalhos individuais e o teste presencial. O teste terá um peso de 30 %, a conceção do roteiro 40 %, e os restantes trabalhos terão um peso de 30 %.
Os estudantes deverão frequentar pelo menos 75% das aulas
AAVV (2013) – Plano estratégico nacional do turismo: Horizonte 2013-2015. Lisboa: Ministério da Economia. 89 p.
AAVV (2017) – Estratégia Turismo 2027 – Liderar o turismo do futuro. (documento para discussão pública). Lisboa: Ministério da Economia. 66 p.
ALVES, Teresa; FERREIRA, Carlos C. (2009) – O lado lunar da Animação Turística: uma estratégia de planeamento e desenvolvimento turístico e territorial. In PERES, A. N.; LOPES, Marcelino (2009) – Animação turística. Chaves: APAP. pp. 96-106.
BARROS, Vera Gouveia (2008) – Turismo em Portugal. Lisboa: Fundação Manuel dos Santos e Pedro Calafate. 112 p.
CAVACO, Carminda (2006) – O turismo e as novas dinâmicas territoriais. In MEDEIROS, Carlos Alberto (2006) (Coord.) - Geografia de Portugal. Lisboa: Círculo de Leitores. p. 366-427: il.
CUNHA, Licínio, ABRANTES, António (2008) – Introdução ao turismo. 5.ª ed.. Lisboa: LIDEL. pp. 246 p.
GAIVÃO, Bernardo (2017) – Turista infiltrado. Lisboa: Fundação Manuel dos Santos e Pedro Calafate. 114 p.
http://moodle.ips.pt/1718/course/view.php?id=374
OLIVEIRA, Ernesto V. (2000) – Instrumentos musicais populares portugueses. 3.ª. ed.. Lisboa: FCG.
VIDIGAL, Luís (2000) – Museologia e animação de espaços museológicos: I. Santarém: Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Santarém.
ULRICHS, Michel (2003) – Atlas de música. Lisboa: Gradiva
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